quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A PALAVRA DO PÁROCO

Unidos com a Venezuela: sua ajuda é uma luz de esperança!

Queridos paroquianos!

Chegamos ao mês de novembro e já se aproxima o final do ano. Neste mês lembramos todos os Santos e Santas de Deus. Esta celebração não tem a finalidade de apenas refletir sobre a santidade, mas principalmente louvar, adorar e agradecer pela graça de podermos participar da santidade divina.

É pela santidade que, não apenas percebemos, mas compreendemos e podemos vivenciar, de maneira profunda, a alegria de se ter a oportunidade de sermos Santos e Santas, vivendo em Deus. Queremos agradecer também o Ano da Santidade Agostiniana.

No dia 02 de Novembro, dia de Finados, celebra-se a fé e a esperança na "comunhão dos santos", como professamos no Credo, sustentando-se na Palavra desta celebração que promete e garante a vida eterna para quem viver em Jesus Cristo. É um contexto celebrativo marcado essencialmente pela esperança e pela fé, com a qual se propõe rezar para que os nossos entes queridos, amigos, conhecidos e todos os irmãos e irmãs na fé participem da santidade divina.

O Dia Mundial dos Pobres foi instituído pelo Papa Francisco no fim do ano passado, na conclusão do Ano Santo extraordinário da Misericórdia, com uma carta intitulada “Misericórdia e mísera”. Esse ano, a celebração, que é sinal concreto do Ano Jubilar, se realiza no 33º Domingo do Tempo Comum, dia 19 de novembro. O Papa Francisco concluiu sua Mensagem para o Dia Mundial dos Pobres convidando toda a Igreja a fixar seu olhar a todos os que estendem suas mãos invocando ajuda e solidariedade. Que a data sirva de estímulo para reagir à cultura do descarte, do desperdício e da exclusão, e a assumir a cultura do encontro, com gestos concretos de oração e caridade. Os pobres, disse o Papa por fim, não são um problema, mas “um recurso para acolher e viver a essência do Evangelho”.

A Venezuela, como é de conhecimento internacional, atravessa uma grave crise em que, além de debilitar a democracia, golpeou fortemente os direitos fundamentais de seus habitantes. Isto que resumimos em uma oração, na realidade são situações dramáticas que afetam os setores mais frágeis da sociedade: mortes por falta de medicamentos, crianças que não vão à escola por não terem o que comer, homens e mulheres remexendo o lixo.

A Família Agostiniana Recoleta no país, fortalecida por e em quem faz novas todas as coisas têm respondido criativamente, impulsionando, com os recursos disponíveis, iniciativas solidárias que ajudam seus irmãos e irmãs mais afetados a suportar os efeitos da crise política, social e econômica em suas vidas.

A Ordem dos Agostinianos Recoletos quer congregar todos os seus membros em um gesto solidário que acompanhe, espiritual e materialmente, o caminhar do povo venezuelano e é por isso que decidiu iniciar uma campanha de arrecadação de fundos para apoiar e potenciar as diferentes obras para atender às necessidades mais urgentes da população: alimentação, saúde e educação. Sua ajuda é uma luz de esperança! Nesse intuito, queremos fazer um convite: colabore doando qualquer quantia na Paróquia durante este mês de novembro! Que Nossa Senhora de Lourdes acompanhe a cada um de nós! Amém.

Frei Alcimar Fioresi,OAR.


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Novembro de 2017
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
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ENCERRAMENTO DO ANO DA SANTIDADE



Prot. CG 197/2017

A TODA A FAMÍLIA AGOSTINIANO-RECOLETA

Queridos irmãos e irmãs:

O Ano da santidade foi uma bênção para a Ordem e para toda a Família agostiniano-recoleta. Os depoimentos de alegria, esperança, solidariedade e comunhão foram percebidos nos diversos países e ministérios nos quais estamos presentes. Falamos de santidade os irmãos enfermos que contemplam a cruz com amor; os jovens que desejam entregar sua vida a Cristo; os que não se deixam vencer pelo desalento e transmitem esperança; os que rezam e sem medo dão depoimento de sua fé; os que  acolhem a todos com singeleza; os que propiciam o diálogo e o perdão; os que dia a dia rezam e trabalham com amor e alegria. Falam-nos de santidade as irmãs contemplativas que com sua oração tornam fecunda nossa missão. O Senhor esteve conosco!

1. ENCERAMENTO DO ANO DA SANTIDADE

Convocou-se o Ano da Santidade com o desejo de “reavivar o chamado à santidade e de abrir-nos à ação do Espírito, que renova sem cessar nosso coração e o enche com a alegria do Evangelho”1. Agora ao conclui-lo, unamos nossas vozes e nossos corações para dar graças a Deus e ponhamo-nos cada um com sinceridade adiante do Senhor para ver com humildade como estamos acolhendo seus dons.

Todos, desde os mais jovens até os mais idosos, pudemos experimentar o chamado do Espírito a redescobrir o carisma agostiniano recoleto como dom. Dia a dia o Espírito acordava em nossos corações os desejos de viver, de amar e de anunciar o Reino de Deus.

O encerramento do Ano da Santidade terá lugar no dia 13 de novembro, festa de Todos os Santos da Ordem. A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos concedeu-nos poder, neste ano, celebrar a festa como solenidade no domingo, dia 12 de novembro, e em todos os nossos ministérios poderemos celebrar uma missa com o formulário de todos os Santos da Ordem2. Também a Penitenciaria Apostólica concedeu a indulgência plenária para esta festa3.

Peço aos religiosos que prestam seu serviço no apostolado ministerial que no domingo, 12 de novembro, exortem a todos os fiéis à santidade e lhes proponham o exemplo daqueles irmãos nossos que a Igreja reconhece como santos ou veneráveis pelo martírio ou por suas virtudes na doação de sua vida.

Os colégios tenham também no dia 13 de novembro uma celebração e organizem algum ato no qual se dê conhecer nossos santos. O Secretariado de Espiritualidade oferecerá recursos e subsídios para as celebrações.

Dos diversos países chegaram-nos iniciativas de celebrações comuns para o ato de encerramento. Convido a que nas cidades ou regiões em que há várias comunidades tenham uma celebração comum no dia 13, sem que por isso se deixe de celebrar em seus ministérios no dia 12.

2. PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO.

Neste ano, seguindo as decisões do Projeto de vida e missão da Ordem, iniciamos o processo de união de províncias com o fim de impulsionar a revitalização da Ordem. A revitalização se dará na medida em que vivamos o carisma recebido e respondamos com santidade e criatividade ao chamado do Senhor. Não podemos revitalizar a Ordem se não mudamos a nós mesmos e não abrimos nosso coração ao Espírito de Deus e às necessidades dos demais.

As comissões interprovinciais se reuniram para preparar seus respectivos projetos de vida e missão e capítulos provinciais. Neste processo podemos ter a tentação de pensar que o problema é do outro e que são os outros os que têm que mudar e se esforçar. Todos temos que nos empenhar para sermos “profecia viva de comunhão”4, como nos pedia o Papa Francisco. O profeta autêntico tem uma profunda experiência de Deus; e coerente e com sua vida corrobora o que diz; suas palavras e sua vida mostram a liberdade do Espírito e rompem os moldes que impedem ver o horizonte e, com esperança, propor juntos novos caminhos.

3. NOVAS PROPOSTAS

O carisma que recebemos é dom de Deus para a Igreja. De todos os caminhos possíveis, o Senhor nos chama a ser agostinianos recoletos, a viver em fraternidade, a levar a cabo a missão da Ordem. Hoje, mais que nunca, temos de buscar a unidade e a comunhão, trabalhar a partir de um projeto comum e valorizar como um dom a diversidade.

Como fruto deste Ano da Santidade, e dada a situação atual da Ordem, necessitamos reafirmar a identidade carismática, a espiritualidade e o serviço à Igreja. Surgem iniciativas que vão abrindo caminho em nossa vida e missão. Com visão ampla e com critérios de fé discerniremos novos caminhos suscitadores de esperança.

O Secretariado de Formação e Espiritualidade oferece subsídios para os retiros que esperamos que cheguem pontualmente a todas as comunidades. Por sua vez, o Instituto de Espiritualidade e História prepara documentos para a formação permanente segundo o lema de cada ano e oferece-os na Web da Ordem. Também segue sendo editada a Coleção Lâmpadas Ardentes que apresenta breves biografias de irmãos e irmãs da Família agostiniano-recoleta.

A Equipe de Revitalização (ERO) continua elaborando materiais para os exercícios espirituais e oficinas de oração; segue também dando cursos de capacitação e oferecendo oficinas para educar na interioridade5.

Os Centros de Espiritualidade Agostiniano-Recoleta (CEAR) são organismos de formação e vivência espiritual para religiosos e leigos, que desde o nosso carisma promovem a formação humana, a espiritualidade agostiniano-recoleta, o acompanhamento, o apostolado social e a formação de líderes.

Para impulsionar a caridade solidária nas comunidades e ministérios da Família Agostiniana-Recoleta, a Comissão de Apostolado Social vai dando passos para a criação da Rede Solidária Agostiniano-Recoleta (ARCORES), com o fim de obter que em cada país haja uma equipe coordenadora para facilitar e promover as iniciativas solidárias e a busca de recursos.

O espírito missionário manifesta-se naqueles lugares de especial necessidade de evangelização nos quais está a Ordem. Agradecemos a disponibilidade dos religiosos que se ofereceram para uma nova missão em Antilla (Cuba). A Província Santo Ezequiel constituiu duas comunidades em áreas pobres de Filipinas, uma em Tandag e outra em Pangasinan, e se dispõe a iniciar sua presença em um novo país da Ásia.

Por sua vez, o Secretariado Geral de Apostolado apresenta propostas para que, na diversidade de contextos sociais e culturais, nossas paróquias e centros educativos sejam evangelizadoras a partir da nossa espiritualidade e vida fraterna. A seção de apostolado educativo com o Projeto Educativo Institucional (PEI) deseja impulsionar a corresponsabilidade e a formação na pedagogia agostiniana e o espírito da Ordem da diretoria dos centros, do professorado e dos agentes de pastoral.

Exorto a todos os irmãos da Ordem e a toda a Família Agostiniano-Recoleta a viver com renovada esperança e a oferecer com generosidade os dons que recebemos, valorizando em todo momento o que oferece o irmão e em ser, de verdade, criadores de comunhão.

Encomendamo-nos a Santa Maria, Mãe da Consolação, a santo Agostinho e a todos os santos da Ordem, para que, abertos à graça do Espírito, nos sintamos chamados à santidade e anunciemos o Evangelho com alegria.

Leia-se em comunidade e anote-se nota no livro correspondente.

Roma, 13 de outubro de 2017.






Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Novembro de 2017
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O VALOR DA VIDA


O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer, mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado das coisas. Iludem-se com a riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais.

Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente ao fim da vida farão juz à riqueza e consequentemente à felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza  todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende o dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação. Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos desse reino. Que  toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse pedido inusitado. O imperador então explicou. Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pelo caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui ficará. Ninguém levará bens materiais junto a si. Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor - disse o criado - mas porque as mãos para fora do caixão? Então o imperador prosseguiu: É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

Com certeza esta história nos serve de reflexão. Antes de valorizarmos o dinheiro, a riqueza, deveríamos dar real valor ao milagre da vida. Quando se vai a um hospital podemos encontrar lá muitas pessoas que dariam tudo para poder respirar, sem aparelhos, o ar que nós temos de graça. Quantos não gostariam de beber uma pura e suave água, sentindo aquele maravilhoso frescor quando este precioso líquido passa pela garganta e se aloja em seu organismo, ao invés de submeter-se a agulhas que levam soro a suas veias?! Ou então poder conversar com as pessoas, ver os amigos, conversar com os filhos, receber um abraço, dar um grande beijo, ao invés de ser submetido a amargos remédios, dolorosas aplicações de drogas em seu corpo?!

Onde você deposita seus valores? Em qual banco? Em qual cofre? Saint-Exupéry escreveu que  “Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o valor da vida humana”. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem. Porque então não investir mais numa vida plena e maravilhosamente rica em saúde, cercada de bons amigos.





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EM TRILHAS NÃO HÁ PORTAS


Quantas são as vezes que nos sentimos tentados a sair do caminho e procurar trilhas? A tentação de chegar mais rápido é uma constante em nossa caminhada.

Para que a demora se posso encurtar o caminho? Por que tanto suor se posso caminhar pela sombra e chegar ao destino igual aos demais?

Buscamos encurtar o que para nós é enfadonho e a prolongar o que nos é prazeroso. Será que busco trilhas por ser incapaz de esperar, por fuga dos obstáculos ou simplesmente por aventura?

Pacientemente, a mãe espera nove meses para ver o rosto de seu bebê e acariciá-lo; da mesma forma, pacientemente, o agricultor espera a planta germinar para poder colher o fruto.

Trilhas parecem mais fáceis porque aparentam levar ao mesmo destino sob a lei do menor esforço, porém, nos esquecemos de que trilhas são caminhos não oficiais.

Numa prova olímpica, o corredor não pode ignorar os obstáculos e correr pela lateral. Este deve ir pelo caminho oficial da prova, de modo contrário, mesmo que chegue primeiro, será invalidada sua vitória e o único prêmio será
a desclassificação e a vergonha.

Por que aventurar-se por caminhos desconhecidos quando o Caminho Verdadeiro já nos foi apresentado? “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6). Mesmo que muitos saibam desta realidade, insistem em seguir por trilhas na esperança de burlar e chegar à frente dos demais. Chegarão ao mesmo lugar com a mesma vitalidade? Alcançarão fazer o trajeto sem um mapa que os guie?

O desejo de explorar outros lugares é próprio das ovelhas que, sedentas por caminhos novos e de comerem grama fresca, encaram perigos e fadigas podendo perder-se pelas trilhas que ela mesma traçou. E quando está perdida? Qual sua atitude? Gritar pelo pastor.

Uma ovelha perdida grita pelo pastor para que este a escute e a socorra. Seu grito expressa desespero e confiança no pastor, que ouvindo- a, possa socorrê-la. “Eu sou o Bom Pastor. O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10,11). O Senhor, Bom Pastor, apresenta-se como “a porta das ovelhas” (Jo 10,7). Ao passar por Ele, conseguiremos abrigo seguro. Além de caminho, Cristo é a porta. Em trilhas não há portas.

A atitude esperada por quem nos visita é que, ao bater, abramos a porta para que entre. Que abramos a porta e não as janelas! Ninguém entra em uma casa pela janela “a não ser o ladrão e assaltante que vem para roubar, matar e destruir” (Jo 10,10).

Abrimos a porta de nossa casa somente para quem amamos ou queremos que entrem. De modo contrário, atenderemos a pessoa do lado de fora. O ato de bater à porta é próprio de quem decidiu colocar-se a caminho e partir. “Aquele que abre a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3, 20), ou seja, cearemos com o Senhor à medida que tenhamos abertura interna (coração) expressa pela abertura externa de nossa morada (porta) assim como Marta e Maria.

Em trilhas não há portas para serem abertas porque trilhas são caminhos alternativos. Não há portas porque não há dono. Não há portas porque não há casas. Casas são lugares de acolhida! Para se chegar a elas é preciso sair e colocarmo-nos a caminho e caminhos são meios para chegarmos a algum lugar. “Ninguém vai ao Pai a não ser por mim” (Jo 14, 6).

Caminho... Jesus é o Caminho Verdadeiro e seguro para chegarmos ao Pai, lugar por excelência, casa segura.

Se Ele é o Caminho a seguir, é também a porta de entrada por onde devemos passar. Se fosse trilha não haveria porta. Jesus é a porta, o caminho e o Guia para o Pai. Não há outro.

Portanto, entremos pela porta e não pela janela.

Frei Rhuam Ferreira Rodrigues de Almeida (OAR)

Teologado Santa Mônica (São Paulo-SP)


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AGENDA PAROQUIAL E LITÚRGICA


02
QUI
FINADOS
 12h00- Missa no Cemitério
19h00- Missa na Igreja
03
SEX
1.ª Sexta- Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 com Bênção do Santíssimo e Missa às 19h00.
S. Marcelino e S. Pedro, Mártires
20h00- Reunião da FRASAR
04
SAB
18h00- Missa
S. Carlos Borromeu
08h00-17h00 - Encontro dos Grupos de Oração
05
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
TODOS OS SANTOS– Mc 5, 1-12ª
08h00-17h00- Encontro dos Grupos de Oração
06
SEG
20h00- Terço dos Homens
07
TER
20h00- Reunião do CPP
09
QUI
Basílica do Latrão
10
SEX
São Leão Magno
11
SÁB
S. Martinho deTours
16h00- Missa no CORA
19h00- Recital de Piano
12
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
32.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – Mt 25,1-13
19h00- Missa da Família com Bênção dos Casais aniversariantes de novembro
15
QUA
Feriado- Proclamação da República
19
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
33.º DOMINGO DO TEMPO COMUM- Mt 25,14-30
7h00-20h00- Retiro dos Casais- Voz dos Pobres
19h00- Missa pelas Missões OAR
20
SEG
Feriado-Dia da Consciência Negra
21
TER
 Apresentação de Maria
22
QUA
Santa Cecília
15h00- Missa em louvor a Santa Rita de Cássia
24
SEX
20h00- REUNIÃO DA FRASAR
25
SAB
8h00- Bazar Beneficente
10h00- Primeira Eucaristia da Paróquia
26
DOM
34.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – Mt 25,31-46
SOLENIDADE DE CRISTO REI
27
SEG
19h00- Missa Vocacional comas Mães Mônica
30
QUI
Santo André




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DÍZIMO E DIZIMISTAS

REFLETINDO O DÍZIMO E PARABENIZANDO OS ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO

Sabemos que o Dízimo é uma forma justa e adequada de retribuir, de devolver a Deus aquela parte do todo que Ele continuamente nos dá. O Dízimo é uma retribuição regular (e não esporádica), proporcional (e não aleatória) dos bens que recebemos e que então entregamos na Igreja (e não para uma entidade filantrópica, congregação religiosa ou outras boas obras apostólicas), destinado a prover as necessidades paroquiais em vista da Evangelização, ou seja, do anúncio do Reino de Deus para todos os homens e mulheres.

Os benefícios que recebemos de Deus estão sempre em função da vida. O tempo, os bens imateriais que podemos chamar talentos e capacidades e os bens materiais, que são obtidos normalmente a partir do exercício dos nossos talentos e capacidades.

Logo, oferecer Dízimos não é fazer um pagamento, mas é partilhar a vida – porque o dinheiro oferecido através do Dízimo ou das Ofertas na Igreja – corresponde a uma parcela do nosso trabalho e do suor derramado na obtenção do pão nosso de cada dia. Corresponde a um diálogo de gratuidade. De graça recebemos, de graça devemos dar.

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Alberto Medeiros Silva Filho
Alzira Raimundo da Solidade Rodrigues
Ana Lucia Adornato
Celeste Maria Carneiro Spinola
Cleusa Paula da Silva Oliveira
Diolinda Russo da Cruz
Emma Vesco de Melo
Francinete Pinheiro de Sousa
Francisco Benedito Adornato
Gislene Rensi Masoco
Graciela Urbano Totro
Ignez Maria Biondo São Pedro
Mabilde Cardoso Morgado
Majorie Bonjovani Gennarini
Maria de Fátima Guimarães
Mário Uchôa
Natalie Dias Pastore
Neli Marcelino dos Santos
Osmindo João da Cruz
Paulo Evangelista Lara
Rosali Teixeira Camargo Iasi
Sergio Silva Coelho
Walter Barossi


PARABÉNS!!!


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NOTÍCIAS DA IGREJA: NOSSA PARÓQUIA

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE LOURDES

03-06 de Outubro = Aconteceu o encontro de capacitação de multiplicadores dos exercícios espirituais e das oficinas de oração em Santo Agostinho...estiveram presentes da nossa comunidade frei Ademir e Frei Alcimar.



. Missa da Família

Dia 8 de outubro, além de ser celebrado o dia do nascituro, celebramos na missa das 19h00, a Missa da Família,  com as bênçãos dos casais deste mês.



12/010/2017 = Oferta de flores a Nossa Senhora Aparecida na missa da Paróquia

Para a Celebração no dia da Padroeira do Brasil na Missa da noite foi feita oferta de flores a Nossa Senhora Aparecida (cf.vídeo no facebook da paróquia - https://www.facebook.com/Par%C3%B3quia-Nossa-Senhora-de-Lourdes-de-Vila-Hamburguesa-300442493422135/).

20 de Outubro – Comemoração de Santa Madalena de Nagasáki



Dia 20 de outubro celebramos a Padroeira da FRASAR, Santa Madalena Nagasáki, 30 anos da canonização. (Veja mais fotos da Celebração, na galeria de fotos do site).

Envio dos Missionários de nossa Paróquia

No dia 22 de outubro na Missa das 19h00, o Pároco Frei Alcimar fez o envio dos missionários. Eles foram preparados através de Formações.  Dia 23 na segunda-feira teve início as visitas missionárias nos três setores da Paróquia.



Com Frei Sidnei deu-se início as visitas missionárias nas casas


CERCO DE JERICÓ



Aconteceu em nossa Paróquia mais um Cerco de Jericó, nos dias 18 a 24 de outubro e, muitas muralhas foram derrubadas. Foram sete noites de muita oração. Obrigado a todos que participaram!

Agendas cumpridas no final de outubro

No dia 27 de outubro celebramos e rezamos com as Mães de Mônica.
No dia 28, mais uma Missa especial da Comunidade.

MISSAS NO DIA DE FINADOS NO CEMITÉRIO- 02 DE NOVEMBRO

08h00- Paróquia São João Bosco
10h00- Nossa Senhora, Rainha da Paz
12h00- Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
15h00- Paróquia Santo Estêvão Rei

17h00- Paróquia Nossa Senhora de Fátima


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