quinta-feira, 1 de junho de 2017

PALAVRA DO PÁROCO

AS CELEBRAÇÕES NO MÊS DE JUNHO

Oh, como é bom, como é agradável para irmãos unidos viverem juntos. É como um óleo suave derramado sobre a fronte, e que desce para a barba, a barba de Aarão, para correr em seguida até a orla de seu manto. É como o orvalho do Hermon, que desce pela colina de Sião; pois ali derrama o Senhor a vida e uma bênção eterna” Salmo 132.

Queridos Paroquianos!

O Mês de Junho vem marcado pela conclusão do Tempo Pascal e por momentos fortes da vida da Igreja. Um desses momentos é a solenidade de Pentecostes, onde celebramos o dom permanente do Espírito de Deus à humanidade, que anima a Igreja e lhe concede constante vitalidade, ao mesmo tempo em que suscita fruto ao trabalho evangelizador e, constantemente, renova a face da Terra e da Igreja!

Outro momento importante é a solenidade da Santíssima Trindade, no qual contemplamos e adoramos o mistério central de nossa fé: Deus Pai providente e misericordioso; o Filho eterno, nosso Irmão e Salvador; o Espírito vivificador e santificador.

Em seguida, vem a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo (Corpus Christi), que faz voltar nossa atenção ao “Mistério sublime”, memorial do Senhor, de sua perene presença salvadora no meio de nós e para bem celebrar esse momento faremos um belo tapete na Igreja para exaltar o Corpo e Sangue de Cristo. A Igreja, de fato, reúne-se em torno da Eucaristia, Sacramento de Jesus Cristo no meio de nós e Sacramento da própria Igreja.

Além disso, em nossa Paróquia este mês de junho teremos nossa tradicional quermesse em todos os finais de semana. Lembremos que este evento ajuda em nossas necessidades e é excelente oportunidade de união, confraternização e renovação. Convocamos desde já a todos na efetiva participação e colaboração para que esta festa seja gratificante e produza muitos frutos para a própria comunidade. 

Por fim, não poderia deixar de refletir brevemente sobre a nossa situação política e social. A CNBB tem se manifestado em Notas e, sobretudo, com uma Declaração no final da recente 55ª Assembléia Geral, para contribuir na busca de um novo rumo para o Brasil mediante a superação dos escândalos de corrupção e a edificação do convívio social no respeito, na justiça, na fraternidade e na paz. Os gritantes escândalos que vão aparecendo podem levar ao desânimo e à perplexidade. Mas as crises também podem ser ocasião para uma correção de rota e para a renovação dos propósitos de edificação duma sociedade melhor. Que nós sejamos anunciadores da esperança e ajudemos o povo a discernir sobre o momento presente, buscando compreender o que Deus está a nos dizer com tudo isso.

Desejo um mês muito abençoado e que nossa Senhora de Lourdes interceda por todos! Amém.


Frei Alcimar Fioresi, OAR


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Junho de 2017
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
Site da Paróquiahttp://www.pnslourdes.com.br

QUERMESSE NA PARÓQUIA N. SRA. LOURDES VILA HAMBURGUESA 2017






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OS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO

Os 7 dons do Espírito Santo, numa explicação fácil de entender


FORTALEZA
Com o dom da fortaleza, Deus nos dá a coragem necessária para enfrentarmos as circunstâncias desafiadoras da vida e a firmeza de caráter para suportarmos as perseguições e tribulações decorrentes do nosso testemunho cristão, rejeitado e combatido pelo mundo. Foi graças ao dom da fortaleza que os santos recusaram as falsas promessas e enfrentaram as ameaças da mundanidade, muitos com o sacrifício da própria vida.

SABEDORIA
O dom da sabedoria nos leva a distinguir entre o que é essencial e o que não é; entre o que realmente importa e o que é meramente secundário. Ser sábio é saber escolher e apreciar o bem em meio às muitas alternativas sedutoras que se colocam diante do nosso livre arbítrio, confundindo o nosso julgamento com aparências que precisam ser desmascaradas. A sabedoria não necessariamente envolve inteligência, cultura e entendimento: é outro tipo de conhecimento; é a capacidade singela de enxergar ou intuir o bom, o belo e o verdadeiro a partir da referência do Absoluto, não do relativo. É o dom de “saber viver” em Deus, na bondade, na verdade e na beleza, ainda que não se entendam muitas coisas no sentido intelectual do termo “entender” – aliás, o entendimento é outro dom divino, que veremos em seguida.

ENTENDIMENTO
Este dom torna a nossa inteligência capaz de compreender e assimilar os conteúdos das verdades reveladas, auxiliando-se também da ciência, que ilumina a razão a fim de conhecermos melhor a criação e chegarmos assim ao Criador. Pode parecer um tanto confuso, à primeira vista, distinguir entre a sabedoria, o entendimento e a ciência. De fato, são dons complementares entre si, mas há distinção entre eles. Expliquemos dando um exemplo: há pessoas simples que, mesmo sem entenderem o vasto significado da liturgia, dos dogmas e das orações, sabem apreciar o sabor das coisas de Deus e dão testemunho de intensa devoção e piedade, sendo capazes de inspirar e ajudar os outros a viverem uma vida espiritual mais profunda, ainda que esses outros tenham maiores talentos intelectuais. Essas pessoas simples possuem o dom da sabedoria, mas lhes falta o entendimento – que é o dom de compreender o sentido das coisas de Deus. Com o dom do entendimento, o cristão contempla com mais lucidez e consciência o mistério da Santíssima Trindade, o amor de Cristo pela humanidade, o significado da Sagrada Eucaristia, dos sacramentos, dos ritos litúrgicos, da moral católica etc. E onde é que entra o dom da ciência? A ciência nos ajuda nessa compreensão fornecendo-nos um tesouro crescente de informações sobre a criação como precisamente isso: criação, obra do Criador.

CIÊNCIA
É o dom divino que aperfeiçoa as nossas faculdades intelectivas e nos ajuda a compreender a realidade como obra do Criador, iluminados, simultânea e harmoniosamente, pela fé e pela razão – “as duas asas que elevam o espírito humano à contemplação da Verdade”, conforme a bela descrição apresentada pela encíclica “Fides et Ratio”, do Papa São João Paulo II. O dom da ciência, portanto, nos abre à contemplação do Criador mediante o conhecimento da criação. É importante observar que se trata do dom da ciência de Deus, não da ciência das coisas do mundo; ele envolve o reconhecimento da criação como meio para a contemplação de Deus. Graças ao dom da ciência, os santos, por exemplo, souberam ver Deus atrás das criaturas como que através de um espelho. São Francisco de Assis compôs o “cântico das criaturas” ao Senhor porque todos os seres criados, desde as flores até as aves, desde a água até o fogo e o sol, lhe eram ocasião para contemplar e amar a Deus, Criador de tudo o que há. O dom da verdadeira ciência nos leva, mediante o reto conhecimento e reconhecimento das criaturas como criaturas, a vislumbrar o Criador. Entre as criaturas não se incluem apenas os demais seres tangíveis, mas também as próprias ações e comportamentos humanos, que fazem parte do mundo criado: o dom da ciência, portanto, nos ajuda ainda a saber como agir – e, neste sentido, evoca o dom do conselho.

CONSELHO
É o dom que permite à alma o reto discernimento sobre como responder às circunstâncias da existência, tanto no tocante às próprias decisões quanto na hora de orientar os irmãos a trilharem o caminho do bem.

PIEDADE
É a graça de Deus na alma que proporciona o relacionamento filial e profundo com Deus, mediante a oração e as práticas piedosas ensinadas pela Igreja. É o dom da devoção, do fervor, da experiência de viver em comunhão permanente com Deus.

TEMOR DE DEUS
O nome deste dom pode causar estranheza e confusão, pois muitos o entendem em sentido negativo, como se devêssemos ter medo de Deus. Na verdade, trata-se do dom divino que nos leva a “temer” por Deus no sentido de não querer que Ele seja desprezado e deixado de lado, nem pelos outros, nem por nós mesmos. É o santo temor de que Deus seja ofendido; ao mesmo tempo, é o sadio temor das consequências do afastamento de Deus – consequências que não consistem num castigo imposto por Deus, mas sim na decorrência natural da nossa própria possibilidade de optar por viver longe d’Ele: Deus respeita a nossa liberdade a tal ponto que não nos impede de odiá-lo se assim escolhermos; por isso mesmo, Ele tampouco impede as consequências desse ódio voluntário, que se resumem no afastamento eterno de Deus decretado por nós próprios com a nossa liberdade e arbítrio. O dom do santo temor de Deus nos ajuda, assim, a evitar tudo o que nos afasta d’Ele – ou seja, o pecado; e não por medo de castigo, mas pela justa consciência de que, ao nos afastarmos d’Ele, nós próprios O perdemos voluntariamente.




Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Junho de 2017
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CORPUS CHRISTI

O sentido da celebração - Origem da solenidade


1. O sentido da celebração 

Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.

Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma celebração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia. Por isso o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade. Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.

2. Origem da solenidade

Na origem da festa de Corpus Christi estão presentes dados de diversas significações. Na Idade Média, o costume que invadiu a liturgia católica de celebrar a missa com as costas voltadas para o povo, foi criando certo mistério em torno da Ceia Eucarística. Todos queriam saber o que acontecia no altar, entre o padre e a hóstia. Para evitar interpretações de ordem mágica e sobrenatural da liturgia, a Igreja foi introduzindo o costume de elevar as partículas consagradas para que os fiéis pudessem olhá-la. Este gesto foi testemunhado pela primeira vez em Paris, no ano de 1200.

Entretanto, foram as visões de uma freira agostiniana, chamada Juliana, que historicamente deram início ao movimento de valorização da exposição do Santíssimo Sacramento. Em 1209, na diocese de Liége, na Bélgica, essa religiosa começa ter visões eucarísticas, que se vão suceder por um período de quase trinta anos. Nas suas visões ela via um disco lunar com uma grande mancha negra no centro. Esta lacuna foi entendida como a ausência de uma festa que celebrasse festivamente o sacramento da Eucaristia.

3. Nasce a festa do Corpus Christi

Quando as ideias de Juliana chegaram ao bispo, ele acabou por acatá-las, e em 1246, na sua diocese, celebra-se pela primeira vez uma festa do Corpo de Cristo. Seja coincidência ou providência, o bispo de Juliana vem a tornar-se o Papa Urbano IV, que estende a festa de Corpus Christi para toda Igreja, no ano de 1264.

Mas a difusão desta festa litúrgica só será completa no pontificado de Clemente V, que reafirma sua significação no Concilio de Viena (1311-1313). Alguns anos depois, em 1317, o Papa João XXII confirma o costume de fazer uma procissão, pelas vias da cidade, com o Corpo Eucarístico de Jesus, costume testemunhado desde 1274 em algumas dioceses da Alemanha.

O Concílio de Trento (1545-1563) vai insistir na exposição pública da Eucaristia, tornando obrigatória a procissão pelas ruas da cidade. Este gesto, além de manifestar publicamente a fé no Cristo Eucarístico, era uma forma de lutar contra a tese protestante, que negava a presença real de Cristo na hóstia consagrada.

Atualmente a Igreja conserva a festa de Corpus Christi como momento litúrgico e devocional do Povo de Deus. O Código de Direito Canônico confirma a validade das exposições publicas da Eucaristia e diz que ·principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, haja procissão pelas vias públicas· (cân. 944).

4. A celebração do Corpo de Cristo

Santo Tomás de Aquino, o chamado doutor angélico, destacava três aspectos teológicos centrais do sacramento da Eucaristia. Primeiro, a Eucaristia faz o memorial de Jesus Cristo, que passou no meio dos homens fazendo o bem (passado). Depois, a Eucaristia celebra a unidade fundamental entre Cristo com sua Igreja e com todos os homens de boa vontade (presente). Enfim, a Eucaristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos Céus (futuro).

A Igreja, ao celebrar este mistério, revive estas três dimensões do sacramento. Por isso envolve com muita solenidade a festa do Corpo de Cristo. Não raro, o dia de Corpus Christi é um dia de liturgia solene e participada por um número considerável de fiéis (sobretudo nos lugares onde este dia é feriado). As leituras evangélicas deste dia lembram-nos a promessa da Eucaristia como Pão do Céu (Jo 6, 51-59 - ano A), a última Ceia e a instituição da Eucaristia (Mc 14, 12-16.22-26 - ano B) e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9,11b-17 - ano C).

5. A devoção popular

Porém, precisamos destacar que muito mais do que uma festa litúrgica, a Solenidade de Corpus Christi assume um caráter devocional popular. O momento ápice da festa é certamente a procissão pelas ruas da cidade, momento em que os fiéis podem pedir as bênçãos de Jesus Eucarístico para suas casas e famílias. O costume de enfeitar as ruas com tapetes de serragem, flores e outros materiais, formando um mosaico multicor, ainda é muito comum em vários lugares. Algumas cidades tornam-se atração turística neste dia, devido à beleza e expressividade de seus tapetes. Ainda é possível encontrar cristãos que enfeitam suas casas com altares ornamentados para saudar o Santíssimo, que passa por aquela rua.

A procissão de Corpus Christi conheceu seu apogeu no período barroco. O estilo da procissão adotado no Brasil veio de Portugal, e carrega um estilo popular muito característico. Geralmente a festa termina com uma concentração em algum ambiente público, onde é dada a solene bênção do Santíssimo. Nos ambientes urbanos, apesar das dificuldades estruturais, as comunidades continuam expressando sua fé Eucarística, adaptando ao contexto urbano a visibilidade pública da Eucaristia. O importante é valorizar este momento afetivo da vida dos fiéis.

Evaldo César de Souza, C.Ss.R





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AGENDA PAROQUIAL E LITÚRGICA

JUNHO DE 2017



01
QUI
São Justino, Mártir
02
SEX
1.ª Sexta- Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 com Bênção do Santíssimo e Missa às 19h00.
S. Marcelino e S. Pedro, mártires
20h00- Reunião da FRASAR
03
SAB
18h00- Missa
S. Carlos Lwanga e comps. mártires
Quermesse
04
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 18h00
SOLENIDADE DE PENTECOSTES – Jo 20, 19-23
Crisma
Quermesse
05
SEG
S. Bonifácio, bispo e mártir
20h00 – Terço dos Homens
06
TER
S. Norberto, bispo
20H00- Reunião do CPP
07
QUA
Pastoral da Família (Reflexão e Espiritualidade)
08
QUI
Sto. Efrém, diácono e doutor da Igreja
09
SEX
São José de Anchieta, presbítero
10
SAB
14h00- 17h00 - Encontro de Formação Permanente. Tema: Práticas e dinâmicas na catequese- Nossa Senhora da Lapa
16h00- Missa no Cora
Quermesse
11
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 18h00
SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE – Jo 3,16-18
19h00- Missa da Família   às 18h00 com Bênção dos Casais aniversariantes de junho e dos namorados
12
SEG
São João de Sahagun, Presbítero. Memória.
13
TER
Santo Antônio de Pádua, presbítero e doutor da Igreja
15
QUI
SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI – Jo 6,51-58
9h00- Missa no CEAGESP
19h00- Missa na Matriz
17
SAB
18h00-  Missa
Quermesse
18
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 18h00
11.º DOMINGO DO TEMPO COMUM- Mt 9,36- 10,8
Quermesse
19
SEG
19h00- Missa pelas Missões OAR
S. Romualdo, abade
21
QUA
S. Luís Gonzaga, religioso
Pastoral da Família (Reflexão e Espiritualidade)
22
QUI
S. Paulino de Nola, S. João Fisher, bispos e S.Tomás More, mártires.
15h00- Missa em louvor a Santa Rita de Cássia
23
SEX
19h00- SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Mt 11,25-30
24
SAB
 18h00- SOLENIDADE DA NATIVIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA –Lc 1,57-66.8o
Quermesse
25
DOM
12.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – Mt 10,26-33
10h00- Missa no Cingapura
Quermesse
27
TER
 19h00- MISSA VOCACIONAL COM AS MÃES MÔNICA
S. Cirilo de Alexandria, bispo e doutor da Igreja.
28
QUA
 Sto. Irineu, bispo e mártir
29
QUI
SÃO PEDRO E SÃO PAULO, Apóstolos e mártires. Solenidade -No Brasil é celebrado no dia 02 de julho.
30
SEX
Stos. Protomártires da Igreja de Roma.


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DÍZIMO E DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

 

O Dízimo é um mandamento bíblico. Como tal, ele é também um direito que todo cristão tem de ofertar uma parcela de seus rendimentos, como meio de agradecer a Deus e de colaborar com sua Igreja. Dízimo é um sinal de compromisso de fidelidade com Deus, com a Igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade infinita, instituiu a sua Igreja, para ela evangelizar catequizar, servir e santificar. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo, necessita de recursos materiais e esses recursos devem provir de nós, seus filhos, que somos e formamos a Igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a transformar a Igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a fim de que possa cumprir sua missão evangelizadora como Jesus a quer. Agradecemos a você, dizimista, pela sua generosa colaboração. Graças a ela, está sendo possível manter as Pastorais e a Evangelização.

Continue fiel a Deus!

Seja perseverante em sua generosidade.

Contamos com você.
Pastoral do Dízimo   Paróquia Nossa Senhora de Lourdes.

OBRIGADO DIZIMISTA!
COM CARINHO PASTORAL DO DIZIMO E FREI ALCIMAR FIORESI, OAR.

Deus te abençoe!

FELIZ ANIVERSÁRIO!

ALEXANDRE PAES DE AMARAL
APARECIDA DE CARVALHO SALCEDO
CÍCERA FERREIRA SILVA
CÍCERO XAVIER DA SILVA
CLARISSE ZANOLO BERTO
CLEIDE TONATO MORAES
CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA
DENISE GIANOTTI BAROSSI
ERNESTO CLARA
ESTER RAMOS GOMES
FRANCISCA DI BASTIANI BECKER
FRANCISCO RODRIGUES GOMES
JOANA MARIA BONIFÁCIO
JONAS JANKAUKAS
JOSÉ CARLOS FERREIRA
JOSINETE FARIAS ARAUJO
KATIA FILKA LOPES BONFIM
LAZARA DOS SANTOS ANTUNES
LÚCIA ENRIETE LUCHETTA
MARIA DA PENHA GATTI
MARIA JOSÉ DA SILVA XAVIER
MARIA SARAH PEREIRA
MARILDA CONTRUCCI CAPELLOTO
OSMAR SEVERINO
TEREZINHA FERREIRA FURTADO
TEREZINHA SILVEIRA DOS SANTOS
ZULEIKA GONÇALVES BUCCIARELLI


PARABÉNS!


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